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Entenda porque nem todo mundo será autoridade em sua área de atuação

Muitos negócios e profissionais, dos mais variados segmentos buscam firmar-se como autoridade dentro de sua área de atuação. De advogados a médicos, de consultores a financistas, estabelecer-se como autoridade em determinado segmento virou uma verdadeira busca pelo Santo Graal. Em tempos de marketing de conteúdo, o desejo dessa conquista se intensificou.

É inegável que torna-se líder de pensamento em determinado assunto traz ganhos imensos para uma empresa ou profissional. Permite-se criar diferenciação frente à concorrência, possibilita cobrar-se mais caro, reduz os esforços comerciais, massageia o ego.

Quando pensamos em um médico que consegue falar assuntos de saúde pública para as massas certamente o nome do Dr. Dráuzio Varella vem à sua mente. Se lhe perguntarem sobre uma referência de profissional que fale sobre economia provavelmente Ricardo Amorim aparecerá em sua lista. Agora, se precisar dizer o nome de uma empresa com autoridade em empreendedorismo e empoderamento feminino a Natura provavelmente será lembrada.

Note que os exemplos citados acima são de pessoas e empresas que firmaram-se como referências em suas áreas de atuação. Isso só foi possível por possuírem conhecimento aprofundado dentro do seu contexto de atuação. Sendo assim, podemos afirmar que o conhecimento especializado é o primeiro passo para se criar autoridade em um assunto.

Contudo, engana-se quem acha que o conhecimento é o único vetor para se ter autoridade sobre determinado tema. O conhecimento é algo que se adquire estudando ou ainda vivenciando determinada situação.

Uma pessoa leiga em aviação, se passar alguns meses lendo blogs, sites e livros especializados pode adquirir muito conhecimento sobre o funcionamento de uma companhia aérea. Porém, para se ter uma autoridade reconhecida sobre aviação será preciso ter maturidade nesse negócio, que envolve vivências mais aprofundas e sobretudo processar mentalmente o que se aprendeu com estas experiências. Neste ponto não existe uma fórmula mágica. Cada um reage de um jeito e apenas ser um estudante voraz não é garantia.

Com a profusão do marketing de conteúdo e o entendimento de que a construção de autoridade em determinado mercado é um caminho que pode encurtar o alcance do sucesso, muita gente tem buscado se firmar como autoridade produzindo conteúdo. Porém, se este profissional ou empresa não possuir maturidade de negócio, esse conteúdo será meramente teórico. Neste caso não podemos tirar o mérito da produção, que pode até ser um conteúdo interessante, porém, não será um ingrediente exclusivo que permitirá a construção de autoridade.

Talvez um dos maiores equívocos de alguns especialistas em marketing de conteúdo e sobretudo gurus de marketing digital e de venda de infoprodutos é propagar a ideia de que todo mundo pode facilmente ser uma autoridade em determinado assunto. Esse caminho é até possível, mas muito mais tortuoso e incerto. Neste caso, a busca do Santo Graal pode ser muito mais uma aventura repleta de surpresas do que um rota linear.

5 falsas expectativas que podem fazer você fracassar na web

A revolução digital permitiu que hoje uma empresa tenha um servidor dedicado pagando algumas centenas de reais, que envie e-mails segmentados para sua base de clientes pagando-se centavos e que abra uma loja virtual sem até comprar os produtos que serão vendidos.

Se por um lado a digitalização do mundo dos negócios colocou empresas pequenas ou até então inexistentes em pé de igualdade com gigantes do mercado, por outro, esta revolução cada vez mais infla a expectativa de empreendedores e empresários, que nutrem, em muitas situações, expectativas equivocadas sobre o real poder do digital em seus negócios.

Com o intuito de compartilhar algumas experiências vividas com executivos de empresas dos mais variados portes, empreendedores de startups e diferentes tipos de empresários, listei as 5 falsas expectativas mais comuns em relação ao poder do digital, que podem fazer você naufragar em sua estratégia digital:

1 – Acreditar que todos os fornecedores de digital são iguais

Da mesma forma que a revolução digital trouxe muitas oportunidades para praticamente todos os segmentos da economia, ela também criou um pulsante mercado de fornecedores digitais.

Ao longo de vinte anos surgiram empresas de hospedagem, de criação de sites, de produção de banners, de criação de anúncios, de envio de e-mail marketing, de produção de conteúdo para redes sociais, de estratégia digital, de produção de apps mobile, de mídia programática, de produção de vídeos entre outros inúmeros serviços.

A grande beleza deste mercado é que ele foi sendo composto por empresas e profissionais dos mais variados backgrounds acadêmicos: publicitários, engenheiros, jornalistas, administradores, relações-públicas, biólogos ou qualquer outro profissional com habilidade de comunicação e interesse por tecnologia.

Justamente pelo marketing digital trazer empresas e profissionais fora do mercado publicitário tradicional, criou-se um mercado difuso, que se por um lado trouxe mais criatividade e novos formatos de trabalho, por outro, perdeu-se uma padronização das entregas e tornou-se muito mais difícil comparar um serviço com outro.

Quando se fala de um briefing de um simples site institucional, pode-se ter propostas no mercado que variam de R$500 a R$50.000 para supostamente o mesmo serviço. Normalmente, o equivoco que se comete neste tipo de situação é não compreender o que está por traz de uma entrega de um site institucional, que vai muito além do layout básico e do número de páginas.

Dado que a barreira de entrada no mercado de serviços básicos de digital marketing é baixa (criação de sites, atualização de redes sociais, criação de campanhas no Google), diariamente novos fornecedores entram nesse segmento e passam oferecer seus serviços, com preços e entregas muitas vezes fora do padrão mínimo aceitável para uma entrega de qualidade.

Resta ao contratante destes serviços compreender a diferença do que está sendo ofertado. Antes de contratar, é importante o decisor fazer uma leitura realista do seu grau de maturidade digital e ter clareza de quanto se pretende investir em sua ação digital. A partir destes dois elementos, é possível fazer uma análise mais precisa dos diferentes fornecedores do mercado. Nem sempre o mais caro é o melhor e nem todo fornecedor é igual. Compreenda o grau de profundidade que cada um vai, seu histórico de projetos, a estrutura de atendimento da sua empresa, seus SLAs e até a afinidade construída com cada um antes de se fazer uma contratação.

2 – Querer fazer tudo sozinho

Algo incrível que o digital trouxe foi a democratização ao acesso à informação e também a oferta de plataformas de fácil acesso. Hoje é possível baixar um e-book sobre Instagram e compreender, em poucos minutos, uma estratégia básica de como configurar uma conta e montar uma estratégia de produção de conteúdo.

Com isso, o dono de uma loja de roupas pode fazer a atualização da rede social e ganhar milhares de fãs, sozinho, sem a ajuda de um profissional de social media. Existe algo de errado nisso?

A princípio não, sobretudo se o seu negócio estiver em um estágio inicial e a sua verba de marketing for reduzida. O “faça você mesmo” permitido por plataformas de redes sociais, criação de sites, anúncios, entre outros, deve ser explorado até o momento que isso não o impeça de você fazer o principal, que é tocar o seu negócio. Se você possui um escritório de advocacia, um e-commerce de perfumes ou ainda é o gestor de marketing de um hospital, o seu core business não é marketing digital. Fazer atividades operacionais deste métier só pode ser aceito como algo intermediário, em estágios iniciais do negócio.

Uma situação comum no mercado são pequenos empresários que começaram fazendo um site no Wix ou atualizando suas próprias redes sociais e quando buscam o serviço de uma empresa profissional, acham absurdamente caro o que eles mesmo faziam. Esquecem, porém, que estão contratando uma empresa especialista, que terá uma entrega numa profundidade maior, que além de oferecer a possibilidade de trazer resultados muito mais consistentes, irão liberar tempo para estes empresários fazer o que realmente importa: tocar o seu negócio e fazer o que realmente são bons.

3 – Esperar milagres do marketing de conteúdo

Desde o início da web a produção de conteúdo foi eleita com uma das principais estratégias de marketing digital para qualquer empresa. No entanto, o que se nota é um uso totalmente equivocado desta abordagem, sobretudo por parte de pequenas empresas ou ainda por organizações que buscam resultados rápidos.

A lógica de produção de conteúdo começou com a criação de blogs e evoluiu para conceitos de funil de vendas, produção de e-books, webinars e automação de marketing por conta das agências de inbound marketing.

É indiscutível o quanto o marketing de conteúdo pode ser importante para sua empresa construir autoridade sobre um assunto, fortalecer sua marca e montar uma engrenagem de vendas consistente. O ponto que não se fala muito no mercado e que gera falsas crenças nos clientes é que, cada vez mais, uma estratégia de conteúdo que traga resultados demanda muito tempo e dinheiro para ser implementada. Caso queira reduzir um pouco esse tempo, mais dinheiro será necessário investir.

Acompanhe a lógica: a estratégia de marketing de conteúdo consiste em produzir conteúdo relevante sobre um assunto para atrair seu público. Para produzir um post de um blog, por exemplo, será necessário produzir um bom texto, com técnicas de SEO, utilizar imagens corretas e ter uma frequência de atualização bem definida. Para isso é necessário investimento. Até este conteúdo ranquear e trazer leitores, leva tempo. Depois, uma fração destes leitores vão se tornar seus leads, ou seja, vão compartilhar seus contatos com sua empresa. Com materiais mais ricos de conteúdo e mais caros na produção, você conseguirá transformar esses leads em oportunidades de negócio. Uma fração dessas oportunidades serão efetivamente transformadas em clientes.

Perceba o fluxo complexo, que envolveu tempo e dinheiro para conquistar um cliente. Trata-se de uma estratégia ruim? Depende da sua verba e tempo disponível para se conquistar o cliente. Tem-se um problema quando empresas com orçamento reduzido e com baixa chance de erro buscam construir estratégias de conteúdo com a expectativa de turbinar suas vendas em um ou dois meses de trabalho. Neste caso, a frustração é garantida!

4 – Cobrar resultados espetaculares de campanhas PPC em pouco tempo e com baixa verba

O gestor de marketing ou empreendedor que já compreendeu que precisa de vendas no curto prazo muitas vezes já parte para investimento em campanhas Pay per Click (PPC), o que em essência tende a ser um bom caminho.

Para muitos, a lua de mel com essa estratégia acaba no final do primeiro ou segundo mês de campanha, pois o investidor espera resultados extraordinários em um curtíssimo espaço de tempo.

O primeiro ponto a compreender é que existe um tempo de aprendizado na elaboração dessas campanhas. É preciso conhecer quais palavras-chave geram mais cliques, qual estratégia de anúncio é mais efetiva, além de contar com a reação da concorrência, que em alguns mercados altera completamente a estratégia da campanha no decorrer dos meses. Com isso, é crucial deixar correr cerca de 90 dias de campanha, antes de tomar qualquer grande decisão. Claro que neste período é muito importante acompanhar no detalhe o trabalho da agência responsável pelo PPC.

O segundo ponto é com relação à verba investida nas campanhas. Antes de se iniciar uma estratégia de Pay per Click é fundamental ter em mente quanto será o CPC médio das campanhas e analisar se o budget é suficiente para rodar campanhas que trazem resultados efetivos. É comum se deparar com budgets que impossibilitam o alcance de um resultado mínimo.

5 – Acreditar que um e-commerce custa muito mais barato que uma loja física

O e-commerce criou uma geração de empresários que saíram do nada e construíram impérios do varejo virtual, como Amazon, Netshoes, Mercado Livre, Wine entre outros.

O sonho de montar um e-commerce com uma ideia legal, pouco dinheiro e ficar rico tocando esse negócio em poucas horas do dia habita o ideário de muita gente. O que estes empreendedores ignoram é que o funcionamento de um e-commerce é muito mais complexo do que comprar alguns produtos e colocar num site para vender. Diante de tamanha complexidade, vamos nos atentar somente aos custos de se montar uma loja virtual.

Quando se pensa em abrir uma loja física, é preciso escolher um ponto de venda, reformar o espaço, comprar móveis, decorar, contratar funcionários para abrir e fechar a loja. Tudo isso implica em elevados custos. Na loja virtual nada disso existe. Por isso é tão sedutor o e-commerce.

Por outro lado, quando você paga caro um aluguel em um shopping center ou em uma rua movimentada, sua loja está exposta ao tráfego diário de inúmeros consumidores que podem entrar na sua loja e comprar. No e-commerce, quando sua loja é lançada não existe este fluxo natural de pessoas. Você não paga o aluguel, mas vai precisar pagar o tráfego para a sua loja, cujo custo real é ignorado pela maioria dos empreendedores. E este custo tende a ser cada vez mais caro.

No início de uma loja virtual é preciso construir marca, caso seja uma empresa nova, atrair visitas e convencer as pessoas a comprarem na sua loja. Terá ainda que arcar com custos de plataforma e sistemas de gestão, devoluções e eventuais fraudes. Tudo isso representa um custo que, em muitos casos, no início de uma operação de e-commerce tendem a ser maiores do que uma operação de loja física. No longo prazo, com uma base de clientes estabelecida e fidelizada o e-commerce tende a custar mais barato, mas no início de operação é muito importante não se iludir e fazer contas.

Compartilhei aqui algumas ilusões comuns que movem diariamente empresários e gestores de marketing a cerca das inúmeras possibilidades promovidas pela revolução digital. É inegável que novos horizontes de negócios surgiram e que promoveram o avanço de muitas empresas. Porém, manter uma expectativa realista ajuda a extrair o melhor de cada oportunidade.

 

 

 

Estamos perdendo uma oportunidade no LinkedIn. Sabe por quê?

Com mais de uma década de existência, o LinkedIn tornou-se, indiscutivelmente, a maior rede social profissional do mundo. Hoje já são mais de 400 milhões de usuários no mundo e no Brasil, mais de 25 milhões de profissionais e estudantes utilizam a plataforma como fonte de conexão profissional. Ao longo da história, a rede social passou de um site sisudo, para uma ferramenta descolada, muito parecida com o Facebook em termos de usabilidade. Diante de tamanha evolução da rede, a pergunta importante que fica é: será que as pessoas e empresas estão usando o LinkedIn em todo seu potencial?

linkedin

Dado que hoje o LInkedIn oferece inúmeras possibilidades para um profissional se comunicar, se conectar, procurar emprego e vender, utilizar a plataforma com inteligência requer um bom planejamento de como se quer explorar a presença nesta rede social. Não basta simplesmente atualizar! E o que se vê no dia a dia do LinkedIn Brasil?

Primeiro, as pessoas estão usando muito mais o LinkedIn. Um grande motivo foi a evolução da plataforma, tanto em termos de usabilidade, que facilitou o seu uso, como também em termos de funções. O Pulse, por exemplo, ajudou as pessoas difundirem conteúdo autoral de qualidade. Outro ponto que aumentou consideravelmente o uso do LinkedIn foi a crise econômica. Com mais pessoas desempregadas e procurando emprego, o uso da rede social disparou.

No entanto, o uso mais frequente do LinkedIn está sendo acompanhado por alguns vícios de conteúdo, que toda rede social adquire à medida que ela ganha mais usuários e se populariza. Hoje, ao entrar no LinkedIn vemos uma timeline quase monocromática, com os mesmos conteúdos postados e compartilhados pelas pessoas país afora. Quem não encontrou hoje pelo três de algum dos conteúdos a seguir:

  • Fotos de crachá: São postadas por funcionários que estão comemorando aniversário de empresa e/ou deixando a corporação depois de longos serviços prestados. Normalmente são acompanhadas por um discurso de gratidão e nostalgia.
  • Fotos da mesa de trabalho: Funcionários novos de algumas poucas organizações são recebidos com um “Welcome kit”que inclui um MacBook novinho, camiseta, material de escritório e fone de ouvido. Esse tipo de publicação alcança facilmente dezenas de milhares de curtidas, compartilhamentos e comentários de que essa empresa é o exemplo a ser seguido.
  • Pessoas pedindo emprego: A crise pegou todo mundo e nada melhor que o LinkedIn, uma rede profissional, para comunicar a todos a necessidade de um novo emprego. Existem profissionais que relatam a real necessidade de se recolocar rapidamente e topam qualquer oportunidade na rede social.
  • Pessoas agradecendo o emprego conquistado: O LinkedIn tem se mostrado solidário com muitas pessoas e alguns profissionais conseguem recolocação após comunicar seu desespero na rede. Nada mais justo do que agradecer a graça alcançada.
  • Frases motivacionais: Um dos primeiros conteúdos padrões do LinkedIn, ainda fazem sucesso. Normalmente são as mesmas frases, que muitas vezes são difundidas por profissionais da área de desenvolvimento pessoal e replicadas pela rede social pelos demais usuários.
  • Problemas matemáticos e enigmas: Um tipo de conteúdo também bastante batido, que frequenta toda timeline diariamente. Postam-se problemas em que o usuário deve escrever nos comentários a resposta. É como se fosse um atestado de capacidade intelectual.

Quando observamos esse conteúdo repetitivo se replicando em escala exponencial na maior rede profissional do mundo, um alerta deve soar, não apenas para os profissionais de marketing, mas para todos os profissionais que fazem parte desta rede. Primeiro: a plataforma começa a ficar chata. Conteúdos criativos são rapidamente copiados e replicados à exaustão, sem uma evolução na narrativa. Segundo: se o LinkedIn é uma rede social para os profissionais se diferenciarem em sua trajetória profissional, como mostrar-se de uma forma ímpar ao mercado se todos compartilham e produzem o mesmo conteúdo que o profissional ao lado?

Talvez a grande vantagem de se usar o LinkedIn é que a plataforma possui hoje uma audiência altamente segmentada e qualificada. Através dele é possível alcançar os mais variados profissionais do mundo e construir reputação de uma maneira como nunca antes foi possível. Para se ter uma ideia, cerca de 45% dos leitores do Pulse, ferramenta de publicação de artigos do LinkedIn, são de alto escalão: CEOs, diretores e gerentes. Portanto, é possível se firmar como um profissional respeitado e diferenciado através da produção de artigos únicos. Basta disciplina e um bom posicionamento para se construir essa reputação.

Além de artigos, é possível fugir do clichê contando boas histórias através da atualização do feed com links de textos interessantes, vídeos e imagens. Procure conteúdo que engaje o público e tenha a ver com o posicionamento que se quer passar na rede social. Evite os conteúdos padrões, pois nenhum empregador ou prospect gosta de ouvir a mesma história repetida várias vezes. Aqui é preciso investir algum tempo e testar, algo que a grande massa do LinkedIn não faz, pois apenas replicam posts.

Outro ponto importante: invista tempo revisando o próprio perfil profissional. Nunca é demais lembrar que é crucial usar uma foto profissional, que o represente no dia a dia. Exemplo: não coloque uma foto de terno se hoje você não usa mais esse traje no trabalho. Explique em detalhe as suas experiências profissionais, sem usar terceira pessoa; coloque suas competências com olhar estratégico. Exemplo: é muito comum profissionais de alto escalão colocar como competência “Pacote Office”, algo que não agrega para um profissional nesse estágio da carreira. Por fim, utilize palavras-chave no perfil que o diferencie dos demais. Para ajudar, segue a lista das 10 palavras mais usadas no LinkedIn a serem evitadas no seu perfil:

  1. Especializado
  2. Líder
  3. Estratégico
  4. Focado
  5. Responsável
  6. Com experiência
  7. Inovador
  8. Apaixonado
  9. Criativo
  10. Excelente

Que tal começar a usar o LinkedIn de uma maneira mais estratégica? Lembre-se: na na web, você é aquilo que você produz e compartilha. Sair do clichê já vai fazer uma diferença imensa na maneira como as pessoas percebem o seu trabalho.